Os relatos sobre o objeto que mais colocou medo na história começou em 2001, quando um restaurador comprou a caixa em um bazar. A história conta que a caixa de Dybbuk pertencia a neta de um sobrevivente ao holocausto, e que quando a garota passou o artefato para o restaurador, alertou-o para nunca abri-la.
Para a garota, havia um espírito maligno do folclore judeu – o Dybbuk – que habitava dentro do objeto. Ela mesma, nunca chegou a abrir e não sabia de fato o que havia lá dentro. Pois a caixa ficava no quarto de sua avó e ninguém nunca havia tido permissão para se aproximar dela.
O restaurador não conseguiu segurar a onda e abriu o objeto. Nada aconteceu no momento da abertura, ele apenas encontrou 1 centavo, uma mecha de cabelo castanho e outra de cabelo loiro, e um escrito de Shalom, em hebraico.
Porém, apesar de nada ter acontecido no momento, coisas estranhas começaram a acontecer na casa do restaurador, luzes acendendo, barulhos estranhos… Após isso, o homem passou a caixa para outro dono, que passou para outro e outro. Todos os donos da caixa afirmaram que assim que receberam o objeto experimentaram experiencias ruins. Algumas casas foram incendiadas sem motivo aparente algum, os donos se queixavam de pesadelos frequentes. Um cheiro de amônia muito forte e característico, é sentido na caixa até hoje, mesmo ela tendo sido aberta há muitos anos atrás.
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